Olá pessoal, tudo bem com vocês? Bom, hoje vou falar de um assunto já mega corriqueiro e que até hoje me tira do sério... A cota estabelecida para negros em desfiles e editoriais de moda. Vamos começar do inicio? Tudo começou em 5 de novembro de 2013, quado a empresa Luminosidade Marketing e Produções, que organiza o Fashion Rio, e a ONG Educafro assinaram um Termo de Compromisso, que garantia ao menos 10% de modelos negros nos desfiles das marcas do evento. O acordo foi firmado com o aval da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e a produtora teve que entregar, em um prazo de 30 dias, a relação de todos os profissionais que desfilaram no evento. No entanto, mesmo após a assinatura do contrato, na primeira noite do Fashion Rio, aconteceu uma manifestação com cerca de 200 modelos e artistas negros com cartazes que pediam "cota Fashion" e o fim do preconceito no mundo da moda e na sociedade. Dzenk é um estilista que sempre coloca modelos negros no seu casting. "Se você fala de mulher brasileira, como a minha roupa fala, você tem que ter mulheres e homens negros, brancos, ruivos, mulatos… O Brasil é isso, essa grande mistura, por isso acho legal existir essa regra", afirma o estilista . Porém Dzenk já tentou fazer um desfile só com modelos negros e adivinhem? Não conseguiu! Isso tudo por falta de profissionais. Criar cotas para mim já é um ato de preconceito... Negros, brancos, pardos e dourados são seres humanos iguais, com tonalidades de pele diferentes, porque tratar as pessoas com essa individualidade? Mais tenho que reconhecer, as tais cotas foram boas também, mostraram ao "brasileiro" que é FUNDAMENTAL negros em TODOS os ambientes e profissões. Agora a perguntinha que não quer calar... E pra você? O que acha da "cota fashion"? Até a próxima! XoXo
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Dezembro 2018
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